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Escolher para quem vender: Segmentar é preciso.


Ao lançar um produto, serviço, novo negócio, a vontade de "dar certo" logo pode conduzir para o "dar errado" em apenas poucos passos. A vontade de sair oferecendo e vendendo para todos pode parecer o caminho mais fácil e óbvio, afinal o número de compradores é indiscutivelmente maior, não é mesmo?

Bem, o que não pode ser esquecido é o posicionamento. Talvez a principal definição em um lançamento: que espaço este produto vai ocupar na mente do consumidor? Para quem e para que ele será desenvolvido? O que ele tem de melhor e diferente das ofertas atuais do mercado. Por que o João, a Maria vão preferir comprá-lo? Por que vão se arriscar a tentar algo novo?

Talvez o que João busque nesse tipo de produto seja diferente do que Maria queira. Ah! Eles podem ser de segmentos diferentes. Será que agrado a ambos? Ou capricho no meu desenvolvimento de produto para acertar em cheio o que João necessita e deseja? Se optar por João, muito provável que Maria nem perceba meu produto. Mas também posso conquistar com destaque o João e todas as pessoas que têm o mesmo problema que ele, ou seja, todos que vão amar o meu produto pelos mesmos motivos que João. Opa! Encruzilhada. Opção A: faço um produto mais genérico que tire nota 8,0 para o João e 8,0 para a Maria ou Opção B: faço um produto que tire nota 10,0 pela turma do João e nota 6,0 pela turma da Maria? Obviamente a soma das duas turmas é maior, mas será que compensa a nota 8,0? Bom... Conhecer o segmento, pesquisar o consumo, tamanho do mercado, sua evolução e o comportamento do consumidor são importantes para esta decisão.

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